Foto: Divulgação p1s
Santa Catarina consolidou a aceleração de sua economia no primeiro semestre de 2024, apresentando crescimento do PIB acima da média nacional. O estado registrou uma variação de 3,8%, enquanto o crescimento do Brasil ficou em 2,5%, segundo as estimativas dos últimos 12 meses.
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Nesta semana, a Secretaria de Estado do Planejamento divulgou o Boletim Trimestral de Indicadores Econômico-Fiscais de Santa Catarina.
O documento contém as estatísticas econômicas mais recentes, incluindo dados sobre PIB, emprego, balança comercial, produção agrícola e industrial, além da inflação e câmbio.
As estimativas do PIB são feitas anualmente, analisando os últimos 12 meses.
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O governador Jorginho Mello destacou os esforços do Governo do Estado para impulsionar o crescimento. “Temos incentivado quem deseja empreender e atraído indústrias internacionais. Portanto, a geração de empregos não para, e as famílias estão confiantes para investir em bens duráveis”, afirmou.
Os setores de serviços e indústria em Santa Catarina mostraram aceleração significativa.
A indústria de transformação revisou seu crescimento de 1,1% para 4,1%, enquanto o setor de serviços ou de 4,2% para 4,6%.
Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo comércio, que cresceu de 3,6% para 6,2% entre março e junho.
Em contraste, a agropecuária enfrentou desafios, registrando uma retração de 10,9% na safra 2023/2024, devido a condições climáticas adversas.
No entanto, o setor pecuário cresceu 3,5%, impulsionado pela produção de frangos e leite.
A indústria catarinense acumulou um crescimento de 4,1% nos últimos 12 meses, superando a média nacional.
No primeiro trimestre de 2024, Santa Catarina apresentou uma desaceleração econômica, seguindo o padrão nacional. Contudo, a partir de então, diversos indicadores começaram a mostrar forte crescimento.
O estado gerou 107,8 mil novos postos de trabalho formais até julho, ocupando o quarto lugar no Brasil, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Além disso, a taxa de desocupação em Santa Catarina caiu para 3,2%, a menor do país.
O secretário de Planejamento, Edgard Usuy, destacou o crescimento acelerado da geração de empregos. “Estamos 35% acima da média nacional em geração de empregos. Esse avanço reflete-se na melhoria da intenção de consumo e nos baixos índices de endividamento das famílias”, afirmou.
As expectativas para a economia catarinense são otimistas, com projeções de crescimento de 3,5% para o estado; além disso, isso supera o desempenho nacional previsto.
A diversificação produtiva e a competitividade de Santa Catarina são fundamentais para sustentar o crescimento econômico, mesmo em cenários adversos.
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