A taxa de desocupação no Brasil recuou para 6,6% no trimestre encerrado em agosto, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados pelo IBGE. Este é o menor índice para um trimestre terminado em agosto desde o início da pesquisa, em 2012. No trimestre anterior, a taxa era de 7,1%, enquanto no mesmo período do ano ado, registrou 7,8%.
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A população desocupada ficou em 7,3 milhões, o que representa a menor cifra desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.
Este número é 6,5% menor em relação ao trimestre anterior, resultando na saída de 502 mil pessoas do desemprego, e 13,4% inferior ao ano anterior, com uma redução de 1,1 milhão.
Por outro lado, o total de trabalhadores no país atingiu um recorde de 102,5 milhões.
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Isso representa um crescimento de 1,2% em relação ao trimestre anterior, ou seja, mais 1,2 milhão de empregos, e um aumento de 2,9% em comparação ao ano ado, com 2,9 milhões de novas vagas.
Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa, ressalta que a redução da desocupação é um reflexo da expansão da demanda por trabalhadores em diversas atividades econômicas, levando a taxa a níveis próximos aos de 2013, quando atingiu seu patamar mais baixo.
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