A Celesc avança na modernização de sua frota operacional com a entrega de 45 novos furgões e seis caminhões equipados com guindaste. A cerimônia ocorreu na manhã de segunda-feira (26) e integra um investimento total de aproximadamente R$ 52 milhões, destinado à substituição de 255 veículos ao longo de 2025. Esses veículos serão distribuídos entre as Agências Regionais e a istração Central, reforçando as equipes de operação, manutenção, fiscalização, linhas e subestações.
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Os furgões foram projetados para otimizar o transporte de materiais e ferramentas, enquanto os caminhões com guindaste e carroceria de madeira atenderão às equipes de manutenção das regionais de
- Rio do Sul,
- Mafra,
- Lages,
- Videira,
- Concórdia e
- Florianópolis.
Esses veículos apresentam maior capacidade de carga útil e entre-eixos ampliado, permitindo o transporte de postes com mais segurança e eficiência, sem exceder os limites de peso por eixo.
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“Com veículos mais seguros, eficientes e adequados às nossas necessidades operacionais, garantimos melhores condições de trabalho às equipes e mais agilidade no atendimento à população catarinense.” destaca o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa
O diretor de Planejamento, Controles e Compliance da Celesc, Lino Henrique Pedroni Junior, ressaltou os ganhos operacionais:
“Além da tecnologia embarcada nos novos veículos, essa renovação proporciona ganhos reais em produtividade, economia de combustível e manutenção, além de reforçar a segurança dos nossos colaboradores em campo.”
Renovação continua nos próximos meses
A renovação da frota continuará nos próximos meses com a chegada de:
- 131 picapes cabine simples compactas,
- 60 caminhonetes 4×4 com cesto aéreo e escada giratória, e
- 8 caminhonetes 4×4 cabine dupla.
Além disso, estão em andamento processos licitatórios para aquisição de furgões médios, caminhões com guindaste, empilhadeiras e um trator para atender demandas da Celesc Geração.
Do total investido, aproximadamente R$ 30 milhões integram a Base de Remuneração Regulatória (BRR), permitindo que parte dos recursos seja coberta pelas tarifas de energia, em conformidade com as diretrizes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
